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sábado, 31 de dezembro de 2011

Se você fosse Deus por um dia

Como seria bom ter o poder de mudar o mundo, sim seria, e não me venha com esse papinho de ONG que: se cada um fizer sua parte, podemos mudar o mundo, bla-bla-bla. Estou falando de fazer o mundo de acordo com sua vontade.

Também não me venha com essa conversa furada que eu tenho o poder de mudar o mundo, porque eu não tenho. Se eu tivesse tal poder, nem de longe o mundo seria bonzinho assim como conhecemos. Não senhor. E eu digo isso, não apenas falando de mim mesmo, não creio que seria melhor na mão de nenhum outro ser humano. Porque está na natureza humana querer ser melhor, obter alguma vantagem para si, e também porque o poder corrompe e o poder absoluto corrompe absolutamente.

Este tema cansou de ser abordado em "O Todo-Poderoso", logo com o Jim Carrey aprontando e trata exatamente disto que quero falar. O filme é uma comédia, isto alivia a mensagem, porque se assim não fosse, seria uma demonstração de tirania sem limites. Mesmo neste filme, o Jim Carrey abusa dos poderes que ganha e ele somente começa a se conter depois que vem a parte ruim (as orações e tal). Mas aqui quero propor uma situação semelhante, porém sem as desvantagens.

Veja bem, eu acredito que algumas pessoas até começariam tentando ser aquele paladino da justiça, primando pelo direito e o bem comum. Por exemplo, o novo todo-poderoso ao ver um homem batendo desmedidamente num burro puxando uma carroça, até poderia fazer o homem sentir as dores no lugar do animal, etc... Oh que lição gloriosa a ser ensinada. Mas e quando o próprio ser recém-onipotente se sentisse ofendido? Certamente ele ia fazer uma justiça que é sua e somente sua. Você vai e começa a provocar um ser com poderes supremos, ele tendo raízes humanas, ele vai lhe ensinar uma lição através de uma vingança barata como o próprio Bruce faz no filme com o colega de trabalho. A medida que você "tem como se vingar", seu bom senso falha e certamente o novo poder será usado para essa sua vingança.

E você tendo a opção de ignorar as orações dos mortais, quem garante que qualquer hora você apenas não ia deixar de ouvir e nunca mais voltar a escutar nada disso. Obrigações dão trabalho, são um fardo, e se um ser humano pode ignorá-la para ter apenas seu lazer e divertimento, ele com certeza vai fazê-lo.

Como eu disse, acredito num pouco de justiça que apenas algumas pessoas fariam, mas que depois de um tempo se transformaria em "sua própria justiça". O que vejo acontecendo seriam muitas demonstrações de força bruta, controle sobre tudo, e demonstrações de "eu sou melhor que você". Um Poder tão ilimitado na mão de um ser humano, é 100% de certeza de gerar tirania. É preciso ser uma entidade de muita sabedoria e muito evoluída para dominar tal poder. Até mesmo os gregos, nórdicos e egípcios descreviam seus deuses com defeitos, porque essas sociedades antigas também não acreditavam na tal imparcialidade.

Infelizmente o mundo como conhecemos concede outros tipos de poderes aos seres humanos: poder de fogo, poder aquisitivo, poder físico (artes marciais, força bruta), etc... Mesmo esse tipo de poder mais limitado já causa opressão de quem o detém contra quem não dispõe dele e acontecem os abusos. Só podemos agradecer por não existir coisa ainda mais overpower. Não era minha intenção, mas acabei fazendo um texto meio-filosófico, meio de reflexão. Quer dizer, até era minha intenção, mas enfim... Vejam se podem aproveitar alguma coisa dele, senão volte outro dia.

domingo, 4 de dezembro de 2011

Nomes alternativos para os Pokémons

Numa de minhas muitas andanças pela internet por assim dizer, encontrei o que seria uma nomenclatura alternativa para os 150 primeiros pokémons. Detalhe para Biggest Bulba, Flying Charmander, Bowser, Snakey, Cobray, Amoeba e Fat Kangaroo.

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